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Desentupimento: serviço está entre os principais solicitados por condomínios

Empresas oferecem soluções completas para condomínios, casas e estabelecimentos comerciais. O objetivo é garantir conforto, segurança e praticidade para moradores e síndicos. A manutenção de uma casa, indústria, estabelecimento comercial e/ou condomínio, não é algo simples de se fazer. Em função disso, muitos profissionais, sobretudo, síndicos e administradores de prédios e condomínios, bem como gestores de empresas, optam pela contratação de uma prestadora de serviços. No entanto, infelizmente, é comum se deparar com empresas que não oferecem uma prestação de serviços completa. Isto é, algo que atenda toda a demanda de seus clientes no que lhe compete o ofício de uma desentupidora de esgoto. Segundo o censo Síndiconet, de 2015, respondido por mais de 4 mil pessoas de todo o país, 36,1% dos participantes afirmaram que seu condomínio utiliza mão de obra terceirizada. Atualmente, muitas construtoras já incluem nas obrigações da administradora do condomínio a contratação de uma desentupidora especializada em limpeza de fossa, hidrojateamento, desentupimentos de colunas coletoras, canos, esgoto etc. Com relação à indústria e os estabelecimentos comerciais, ter em mãos um contrato com uma prestadora de serviços que oferece soluções completas, além de trazer mais comodidade para proprietários e gestores, ainda assegura a tranquilidade e o conforto de clientes e colaboradores. Dentre as obrigações da desentupidora de esgoto que oferece soluções completas para qualquer tipo de demanda, estão: Prover todos os equipamentos necessários para a execução das tarefas pertinentes, sobretudo, no que diz respeito ao uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual); Oferecer uma equipe de colaboradores qualificada, para executar as variadas funções atribuídas às responsabilidades da empresa; Zelar pela qualidade dos serviços prestados; Comprometer-se com visitas preventivas e manutenções necessárias relacionadas ao serviço prestado; Garantir a periodicidade na realização dos serviços; Cumprir com todas as cláusulas presentes no contrato firmado. Já com relação aos serviços prestados por empresas desse segmento, estão: Limpeza de fossa e caixa de gordura; Manutenção e limpeza de caixa d’água; Desentupimento de pias, ralos e vaso sanitário; Desentupimento de prumadas; Hidrojateamento; Limpeza de calhas; Caça-vazamentos. Além disso, muitas vezes é possível incluir no contrato o serviço de dedetização, desratização, descupinização e manejo de animais. Um adendo importante sobre a contratação de uma desentupidora de esgoto para casa, estabelecimento comercial, ou condomínio é: ao verificar a idoneidade da empresa, a próxima etapa a ser realizada, calmamente, é a leitura do contrato. Dessa forma, é possível prevenir surpresas desagradáveis com relação ao preço do serviço. Via Terra e https://ajaxsolucoes.com.br/

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Condomínio: o mais novo canal de venda do varejo

Com os moradores ficando mais tempo em casa, o acesso fácil a uma grande variedade de produtos desafia os players tradicionais O condomínio oferece um novo espaço para a implantação de um canal de venda sustentável e em ascensão. Isso porque mais de 68 milhões de brasileiros moram nesses locais, o que gera uma movimentação de mais de 165 bilhões de reais por ano, segundo a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais. Além disso, as moradias tiveram seu sentido ressignificado por conta da pandemia de Covid-19. O espaço que antes servia apenas para descanso se tornou o lugar onde tudo acontece: trabalho, estudo, refeições, exercícios físicos e etc. Unindo isso ao fato de que, por questões sanitárias, o distanciamento social é o mais seguro neste momento, quem oferece conveniência, comodidade e bons produtos sai na frente. Esse é o caso dos negócios voltados aos condomínios. Como funciona esse canal de venda? Imagine só perceber que algum ingrediente está faltando somente na hora em que está cozinhando. Ou que a sua bebida favorita acabou e que já está bem tarde para sair e comprar. Para quem tem um minimercado no espaço comum do condomínio, por exemplo, isso não é problema. É a solução. Com o produto indo até o consumidor, o cliente adquire não só o que estava faltando em casa, mas novas experiências. Algumas empresas surgiram com a ideia de instalar contêineres com itens de diversos setores nos condomínios, automatizando o atendimento para que nenhum funcionário precisasse ficar no local. Assim, o morador escolhe os produtos de sua preferência, registra-os em um totem e realiza o pagamento via cartão de débito ou crédito. Em certos casos, a loja possui um aplicativo próprio em que é possível gerenciar todos esses processos. Os custos variam de empresa para empresa, mas algumas cobram apenas o valor da instalação e chegam a repassar parte dos lucros obtidos ao condomínio como forma de estimular o consumo. Outra vertente deste mesmo mercado são os marketplaces 100% exclusivos para condôminos e condomínios, como é o caso da QiSar Home, pioneira no ramo. “Isso surgiu durante a quarentena para ser uma opção segura e vantajosa de compras online para os condôminos, possibilitando economia na aquisição de itens básicos do dia a dia. As funcionalidades da marca podem ser adotadas para condomínios de qualquer porte e perfil. Esse é um modelo mais vantajoso, porque os condomínios não precisam disponibilizar espaço físico e infraestrutura para um terceirizado operar nas dependências do empreendimento”, afirma o CEO Nilson Brizoti. E este modelo de negócio, pensado especificamente para os condomínios, tem potencial para expansão. “Além da economia quando compra no marketplace, o condômino tem como benefício coletivo o cashback da Qisar, destinado ao condomínio, para este fazer suas compras. Parte do valor da receita que tivermos com as compras dos moradores retorna como desconto para as compras do condomínio, reforçando o conceito B2B2C”, explica o especialista. Benefícios e potencialidades do ramo O e-commerce cresceu mais de 40% durante a pandemia no Brasil, segundo o estudo “Perfil do E-commerce Brasileiro” do BigData Corp em parceria com a PayPal. E para a QiSar Home, este é o futuro, pois aplicar esforços no nicho digital e otimizar experiências gera valor ao ecossistema visado, no caso, o de condomínios. Entre os pontos positivos de se oferecer este tipo de serviço tem-se: Círculo vicioso: a relação condomínio-empresa-condômino se estreita; Fidelização do cliente: a praticidade por estar praticamente dentro da casa do cliente e cashbacks de até 10% estimulam a realização de novas compras; Negociações: é possível executar transações de maior volume entre a empresa e seus fornecedores; Comodidade e segurança: o indivíduo tem suas vontades atendidas rapidamente sem sair do condomínio e se expor a diversos riscos. 4 grandes cases de sucesso Vislumbrando todos esses aspectos, startups de todo o Brasil aderiram ao modelo e, hoje, oferecem experiências diversificadas aos seus clientes: 1. Preços imbatíveis Condôminos em março de 2020, no início da pandemia de Covid-19, quando conseguiam comprar um frasco de 500ml de álcool em gel, pagavam R$ 35,00. A Qisar por sua vez, conseguiu oferecer galões de 5 litros por R$ 60,00. 2. De 80 para mais de 300 Empresa criada em São Carlos (SP), a Onii instala contêineres de minimercados em condomínios residenciais. Tudo é feito de forma autônoma e automatizada, sem funcionários. A expectativa para 2020 era implantar 80 novos pontos, mas a procura por conta da pandemia foi tanta, que a demanda fez o número aumentar para mais de 300. 3. No Sul do país A SuperPocket investiu em uma loja de conveniência que funciona 24h por dia em um condomínio em Porto Alegre (RS). Com mais de 400 itens à venda para os moradores, os sócios-proprietários projetam o investimento em assinaturas semanais de pães e de cestas com legumes e verduras neste mesmo esquema. 4. Honest Market Já no Nordeste, em Fortaleza (CE), a startup InHouse Market notou o crescimento do conceito de Honest Market no mercado estrangeiro e resolveu investir nessa ideia. Já são mais de 50 unidades na cidade. Prepare-se para um novo perfil de consumidores Investir em um canal de venda simples, prático e unificado é uma alternativa que atenderá os anseios dos consumidores em 2021, segundo estudo feito pela Worth Global Style Network (WGSN). Devido ao rápido avanço da internet e das redes sociais digitais, os indivíduos estão cansados de tomar decisões o tempo todo. Com o isolamento social, isso se amplificou, e o excesso de informações enfraquece o interesse pelo consumo. Dessa forma, a previsão para o cotidiano pós-pandemia é de que o consumidor irá optar por estabilidade e praticidade. Entender e aplicar tudo isso pode ser a diferença entre a evolução e a estagnação de qualquer negócio. Fonte: Novarejo

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Financiamento imobiliário com recursos da poupança cresceu 57% em 2020

Os financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresceram 57,5% em 2020 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Foram liberados R$ 124 bilhões em recursos Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ao longo do ano passado. Em 2019, os financiamentos imobiliários feitos com recursos do SBPE somaram R$ 78,7 bilhões. O volume de crédito para aquisição de imóveis, concedido em 2020, superou os R$ 112 bilhões de 2014, que era o recorde até então. Em dezembro de 2020, o financiamento imobiliário alcançou os R$ 17,5 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2019. Do total liberado em crédito no ano passado, a maior parte – R$ 93,9 bilhões – foi usado na compra de imóveis, sendo 80% deles usados. Os R$ 30 bilhões restantes foram usados para a construção de novas unidades. A partir do desempenho do setor, a previsão da Abecip é que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança continuem a crescer neste ano e alcancem os R$ 157 bilhões, uma elevação de 27%. A associação também estima uma expansão do crédito imobiliário com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em 2020, os empréstimos a partir dos recursos do fundo chegaram a R$ 53 bilhões e, para 2021, a previsão é que o montante fique em R$ 56 bilhões. Já o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² recuou 0,46% em dezembro, enquanto o preço médio de locação desse segmento apresentou queda de 0,13% no mesmo período. Comparativamente, esses resultados foram inferiores à variação do IPCA/IBGE (+1,35%) e do IGPM/FGV (+0,96%) no mês. No caso do preço médio de venda, a variação negativa foi impulsionada pelo comportamento do preço médio em: Brasília (-2,23%), Salvador (-0,90%), Porto Alegre (-0,77%), Rio de Janeiro (-0,58%) e Belo Horizonte (-0,54%), ao passo que a variação do preço médio de locação foi influenciada pelo declínio do valor médio dos imóveis comerciais nas cidades: Rio de Janeiro (-0,69%), Belo Horizonte (-0,30%), Niterói (-0,20%) e Curitiba (-0,19%). O preço médio de venda de imóveis comerciais ampliou a queda nominal para 1,21% no acumulado do ano, ao passo que o preço médio de locação do mesmo segmento acumulou uma queda de 1,07% ao final do mesmo período. Para fins de comparação, a inflação acumulada em 2020 supera as variações citadas, tanto no caso do IPCA/IBGE (+4,52%) quanto IGP-M/FGV (+23,14%). A queda nominal no preço médio de venda de imóveis comerciais foi influenciada, nesse intervalo, pelo recuo do preço médio observado em cidades como: Brasília (-6,60%), Belo Horizonte (-3,74%), Rio de Janeiro (-3,56%), Niterói (-2,92%), Porto Alegre (-2,77%), Curitiba (-0,49%) e Campinas (-0,43%). Já com respeito ao preço de locação, os recuos mais expressivos em 2020 incluíram: Rio de Janeiro (-6,04%), Curitiba (-3,97%), Florianópolis (-1,28%), Belo Horizonte (-0,74%), Porto Alegre (-0,31%) e Salvador (-0,19%). Em dezembro de 2020, o valor médio do m² de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.392/m², no caso de imóveis comerciais anunciados para venda, e de R$ 37,04/m², entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.591/m²), quanto para locação de imóveis do mesmo segmento (R$ 43,90/m²). Comparativamente, no Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação de salas e conjuntos comerciais anunciados foram de R$ 9.286/m² e R$ 37,60/m², respectivamente. Fonte: Monitor Mercantil Com informações da Agência Brasil

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11 de fevereiro: Dia do Zelador

Cuidar da manutenção, acompanhar serviços contratados, fiscalizar as áreas de uso comum e muito mais, são responsabilidades do zelador. Hoje, 11 de fevereiro, é o dia de parabenizar este profissional por seus serviços.

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Imóveis residenciais do Rio tiveram alta de 1,6%

Apesar do aumento, o Rio teve a menor alta do Brasil. Mesmo assim, a Cidade Maravilhosa manteve o título de metro quadrado mais caro do país Com o mercado imobiliário aquecido, o Rio de Janeiro apresentou alta nos valores médios para venda de imóveis residenciais. Segundo balanço do Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Grupo ZAP, o aumento na capital fluminense foi de 1,6%. O indicador acompanha a variação no valor médio do metro quadrado de casas e apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios na internet. Para especialistas, o aumento, inferior a 2%, foi acompanhado de um grande incremento no índice de velocidade de vendas. Ou seja, os preços aumentaram pouco, mas o número de vendas aumentou. O CEO da Privilégio Imóveis, João Paulo Mallet, conta que notou essa alta nos valores e, segundo ele, alguns fatores contribuíram para essa valorização: “Notamos uma tendência de valorização do mercado e, na minha opinião, os fatores que motivaram essa alta no mercado são: o represamento das vendas depois da pandemia, gerando uma demanda reprimida; o brasil vive um déficit habitacional enorme, que demanda do mercado uma movimentação mais ativa. Aliado a isso, tem o mercado com juros baixíssimos e a alta do dólar e do euro, que fez os investimentos se tornarem muito atrativos“, destacou. Além disso, Mallet citou alguns outros fatores que tiveram importância para essa alta nos valores de residenciais. Segundo ele, com o isolamento social, as pessoas passaram mais tempo em casa e aprenderam a valorizar mais seus lares. A partir disso, surgiu uma demanda social por espaços maiores. Somado a tudo isso, a redução da taxa Selic tornou o investimento imobiliário ainda mais atrativo, em relação aos investimentos bancários. Isto sem contar a queda das taxas de financiamento imobiliário. A superintendente da Sérgio Castro Imóveis, Lucy Dobbin, destacou que o mercado imobiliário nunca deixou de ser um investimento seguro e, agora que se tornou muito mais rentável do que o investimento bancário, isso foi fundamental para o re-aquecimento do setor. “Historicamente, os juros reais no Brasil sempre foram muito elevados e o retorno vindo dos investimentos sem risco, ainda que menores do que ofereciam os investimentos com risco, eram certos. Isso não ocorre mais. Não há lucro em investimentos sem risco, exceto o investimento em imóveis, que ainda traz, além da segurança, oportunidade de rentabilidade através da locação. O imóvel é hoje o único investimento que além de valorizar, rende frutos. Outro fator bastante importante a ser considerado é o aumento, neste último ano, da necessidade de muitos proprietários se capitalizarem ou quitarem dívidas e isso movimenta o mercado, e encoraja compradores.” Mallet afirmou ainda que acredita que a tendência para 2021 seja o mercado imobiliário continuar se recuperando: “A tendência é de recuperação do mercado. Não acredito que vai ter uma explosão de preços, porque a economia não está girando aquecida, mas acredito em uma correção de valores e vai ter um aumento sim“, disse. “É o último momento para ir às compras com preço antigo”, complementa Dobbin. Segundo ambos, a melhor oportunidade está em investir nos imóveis usados para reforma. Muitas vezes gozando da mesma localização de imóveis novos vendidos a preços muito superiores, aí morariam as verdadeiras oportunidades. Apesar do aumento de 1,6%, o Rio teve a menor alta do Brasil. Mesmo assim, a Cidade Maravilhosa manteve o título de metro quadrado mais caro do país, além de ser a quinta cidade mais cara para se comprar um imóvel dentro da América Latina. Fonte: Diário do Rio

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Prefeitura anuncia plano Reviver Centro e Secovi Rio se mobiliza para apoiar retomada da região

A Prefeitura do Rio anunciou recentemente o lançamento do projeto Reviver Centro, que tem o objetivo de estimular a recuperação social, econômica e urbanística do Centro do Rio, atraindo para a região novos moradores e criando uma série de diretrizes para a renovação e manutenção do local. A iniciativa prevê uma série de incentivos fiscais e edilícios, além de um cuidado redobrado com o patrimônio histórico. Sempre atento às necessidades da cidade e em busca do desenvolvimento do mercado imobiliário carioca, o Secovi Rio encaminhou um ofício à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, manifestando total apoio ao projeto e colocando-se à disposição para discutir propostas importantes para o Centro da cidade. Na visão do Sindicato, a região central sempre foi muito relevante para a economia do município, para a geração de empregos e tem enfrentado grandes dificuldades desde o início da pandemia. “O Secovi Rio e a ABADI, representando e administrando mais da metade dos condomínios do Centro do Rio, querem de forma efetiva se integrar ao esforço de sua Secretaria, mobilizando-se junto aos associados, bem como conclamando outras lideranças do setor imobiliário, investidores e comerciantes no Centro do Rio, para discutir e encaminhar ações e soluções. Acreditamos que nesse projeto ‘Reviver Centro’ a iniciativa privada tem de somar ao esforço e ações da Prefeitura. Essa integração público-privada é essencial para superarmos essa situação”, destaca o documento enviado pelo Sindicato à Prefeitura. Saiba mais sobre o Reviver Centro O Reviver Centro pretende conceder permissões para a construção de novas moradias e a conversão de prédios comerciais em edifícios de uso residencial ou misto. O projeto oferecerá, ainda, benefícios a empreendedores que se enquadrem no programa de locação social que a Prefeitura irá lançar, tendo como público-alvo estudantes universitários, cotistas e servidores públicos. Segundo a administração municipal, o plano é fortalecer a condição do Centro do Rio como um dos principais centros urbanos do país e do mundo, apresentando soluções para inibir o esvaziamento da região, o que acaba gerando aumento da insegurança e falta de ordenamento urbano. “O Centro do Rio é uma cidade de 5 minutos. Saindo de uma estação de metrô, trem ou vlt você acessa em uma caminhada de 5 minutos a restaurantes, museus, comércios. Tem-se de tudo ali. Esse território de cinco minutos é fantástico para moradia. Com o plano, a gente busca incentivar a moradia, a recuperação urbana, tudo ao mesmo tempo, permitindo que esta área possa ser revitalizada”, explicou o secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, que trabalha no desenvolvimento do conjunto de ações a serem lançadas. Prefeitura quer ouvir a população Para ouvir a opinião dos cariocas sobre as principais necessidades relacionadas à revitalização do Centro e da Região Portuária, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano criou uma pesquisa. Basta acessar o link: prefeitura.rio/revivercentro e enviar sugestões. A expectativa é que a plataforma digital e colaborativa reúna ideias de moradores, comerciantes, empresários e pessoas interessadas no plano urbano Reviver Centro. Fonte: Secovi Rio

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Novo cartaz com as orientações de fim de ano!

Lembramos que as restrições por conta do coronavírus não podem ser minimizadas devido às festividades de Natal e Réveillon. Muito pelo contrário, isso exigirá cuidados maiores em relação a limpeza e higienização das áreas comuns. Assim como pequenas medidas preventivas de maneira coletiva para ajudar a proteger a saúde de todos. Para comunicar isto aos moradores, estamos disponibilizando um cartaz informativo para seu condomínio. Salve-o no computador, imprima em formato A4 e coloque nos quadros de aviso das áreas comuns.

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ABADI orienta sobre reabertura das áreas comuns dos condomínios edilícios

Muitas indagações têm surgido em torno da reabertura das áreas comuns dos condomínios edilícios, mesmo que estejamos na vigência do estado de calamidade pública por conta da atual pandemia. Entendemos que neste momento de flexibilização gradual de algumas atividades, cabe aos síndicos, juntamente com os demais entes da administração, analisar as peculiaridades e características de cada edificação para traçar um planejamento adequado e minimamente responsável quando da decisão de reabertura de algumas áreas comuns. Por mais que algumas atividades civis estejam em processo de retomada, os riscos e fatores que levam ao contágio da COVID-19 ainda não foram totalmente solucionados, razão pela qual orientamos prudência neste momento. Há decretos e leis nas esferas federal, estadual e municipal que devem servir como norte nas decisões de reabertura, sendo recomendável que cada administração trace um paralelo do calendário de flexibilização da sua região para aplicá-lo como paradigma dentro do condomínio. No Estado do Rio de Janeiro, podemos aqui oferecer algumas alternativas decisórias, consoante às principais demandas que levantamos nas consultas dirigidas à nossa assessoria jurídica: Realização de obras nas unidades: A Lei Estadual 8.008/2020 ainda está em vigor, concedendo ao síndico a prerrogativa de proibir a realização de serviços não emergenciais e não necessários. Todavia, com a liberação gradual de obras na cidade, devemos analisar com temperança cada caso concreto solicitando do condômino a prévia apresentação do Plano de Reformas recomendado pela NBR 16.280/2013 da ABNT para que a administração avalie a conveniência de uma liberação, com a formalização de exigências que poderão relativizar as normas internas de obras; Realização de Assembleias: A Lei 14.010/2020 ampara até 31/10/2020 a realização de assembleias virtuais, mas não proíbe o encontro presencial. Dessa forma, cada condomínio deverá analisar a conveniência de possibilidade de espaço físico para realização da assembleia presencial, cumprindo todas regras de higienização e distanciamento recomendadas. Caso não seja possível, entendemos a viabilidade do encontro virtual ou ao menos híbrido neste momento; Reabertura de piscinas: As piscinas foram reabertas em clubes e associações, com cumprimento de regras rígidas de controle de frequência. Portanto, a administração deverá editar as normas transitórias de funcionamento, limitando o número de pessoas, o tempo de uso e a vedação quanto à presença de visitantes. Essas são as recomendações básicas que a ABADI disponibiliza, reforçando que a equipe jurídica da Associação está à  disposição das empresas associadas para eventuais dúvidas e considerações. Fonte: ABADI

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#MeuCantinho

O ano de 2020 tem sido bem diferente do que poderíamos ter imaginado. A pandemia da COVID-19 virou nosso mundo de pernas para o ar. De uma hora para outra tivemos que ficar em casa, nos afastar de pessoas queridas e trabalhar de uma forma totalmente diferente.  Mas um tempo de apreensão trouxe também reflexões e descobertas. Redescobrimos o valor dos relacionamentos, de estar perto de quem nos é importante, mesmo que em um primeiro momento apenas de forma virtual. Talvez seja verdade o fato de darmos mais valor ao que é escasso, e neste sentido nossos relacionamentos assumiram uma nova dimensão. A necessidade de conversar, trocar ideias, expor sentimentos, buscarmos formas de estarmos próximos a outras pessoas nunca foi tão grande. Nossa casa, em que antes passávamos poucas horas por dia, voltou a ser nosso santuário. Tivemos que redescobrir seus espaços, transformar aquilo que era um detalhe em uma parte importante de nossas vidas. O sofá da sala passou a ser ponto de encontro para casais assistirem séries juntos, a mesa da sala agora é carteira escolar, lugar para almoços em família, espaço para jogos, tudo ao mesmo tempo. E seu espaço de trabalho? Parece que o home office veio para ficar. Estamos aprendendo com trabalhar em casa, ao mesmo tempo que lidamos com crianças, animais de estimação ou qualquer outra distração. Para uma empresa como a ACIR que atua no mercado de locações há mais de 60 anos, mudanças relacionadas às casas das pessoas já seriam naturalmente importantes. Mas como nos esforçamos para ser uma empresa focada no relacionamento com nossos clientes, indo muito além de uma empresa preocupada apenas em alugar imóveis, esta nova construção de relacionamentos é bastante significativa.  Queremos estar perto de nossos clientes, sobretudo neste momento.  Queremos ser a empresa parceira, comprometida a ajudar nossos clientes no dia a dia. Sabemos que tecnologia ajuda muito, mas ela é um meio, e não o fim em si. Para nós, o importante é que tanto proprietários quanto locatários saibam que podem ficar tranquilos no seu dia a dia em tudo que envolver a locação de seus imóveis. Campanha #meucantinho Por tudo isto que foi dito, estamos lançando a campanha #meucantinho, na qual convidamos clientes, colaboradores e demais pessoas a compartilharem a redescoberta dos espaços em suas residências. Gostaríamos de receber fotos e uma breve descrição daquele cantinho da sua casa que se tornou especial, e com isto incentivar outras pessoas a também redescobrirem seus ambientes. Para isto, basta enviar um e-mail para alexandre@aciradm.com.br com a foto de seu cantinho e sua explicação do porque ele se tornou especial. Nossos colaboradores já enviaram suas fotos. Achamos que você poderia gostar de vê-las, e também conhecer melhor quem são as pessoas que se relacionam com você no dia a dia. Acesse nossas redes sociais e veja as nossas fotos! Não sabemos o quanto esta pandemia e suas restrições irão durar. Mas temos certeza que cultivando relacionamentos e compartilhando aquilo que nos faz feliz nos fará passarmos por esta fase de forma mais tranquila e alegre. Participe da campanha #meucantinho!

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Dicas para alugar imóvel sem preocupações

São diversos os detalhes com os quais o inquilino precisa se preocupar para alugar um imóvel, e alguns deles não são fáceis de lembrar, principalmente para quem está alugando seu primeiro imóvel. Pensando nisso, a Acir separou as dicas abaixo, que embora não esgotem o assunto, são um ótimo ponto de partida: Tenha claro o que você precisa O imóvel é para fins residenciais ou comerciais? Quanto você tem disponível mensalmente para gastar com o imóvel (lembre-se de somar aluguel, condomínio e taxas como IPTU)? Você precisa de quantos quartos? E vagas de garagem? Precisa de playground e estrutura de lazer? Saiba também a diferença entre o que é necessário (ex. vaga de garagem) e o desejável (ex. uma vista bonita). Dificilmente você encontrará um imóvel que seja totalmente compatível com o que você quer, e saber responder bem às questões acima facilitará seu processo de escolha entre imóveis diferentes. Analise o estado de manutenção do imóvel Veja com cuidado a situação que o imóvel se encontra, e se está adequada às suas necessidades. Lembre-se que mesmo que você esteja disposto a fazer alterações assumindo os custos, elas ainda precisarão ser autorizadas pelo proprietário do imóvel. Entenda quais são as garantias locatícias aceitas e quais são as que você pode oferecer. Saber quais garantias locatícias são aceitas pelo proprietário (ex. fiador, seguro fiança, título de capitalização) faz com que a negociação do imóvel aconteça de forma mais rápida. Procure imóveis que estão administrados por uma boa administradora de locações Contar com uma administradora de imóveis competente para intermediar e depois gerenciar a locação do imóvel lhe trará benefícios como: ter um contrato de locações juridicamente correto, poder ser auxiliado no processo de levantamento de sua ficha cadastral, ter acesso a uma boa vistoria de locação, ter facilidade de fazer os pagamentos mensais, etc. Além disto, caso ocorram problemas no imóvel ao longo da locação, será bem mais fácil se você contar com uma administradora para facilitar a comunicação com o proprietário. O mesmo vale para casos de negociações serem necessárias. Como você pode ver, alugar um imóvel pode até parecer simples, mas não é bem assim. Conte sempre com a ACIR para ajudá-lo a encontrar o melhor imóvel para você, e para que depois de alugado, ser a empresa que sempre lhe ajudará em questões referentes ao imóvel.

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