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Veja novas medidas da Prefeitura do Rio de Janeiro contra o novo coronavírus

A prefeitura do Rio anunciou, nesta quinta-feira (10), novas medidas de restrições à aglomerações, com objetivo de combater a covid-19. Entre essas, está a proibição de piscinas em condomínios, sem nada falar sobre o uso das praias, onde tem ocorrido as maiores concentrações de pessoas, principalmente nos fins de semana ensolarados. As medidas foram anunciadas em nota, divulgada no início da noite, relatando decisões tomadas em reunião conjunta, entre o prefeito Marcello Crivela, o governador Cláudio Castro, e respectivos secretários de Saúde, na quarta-feira (9), no Palácio Guanabara. O objetivo foi preservar a economia do estado e do município. Ficou acertado que haverá escalonamento dos horários de funcionamento da indústria (a partir das 7h); dos serviços (a partir das 9h); e do comércio (a partir das 11h), para evitar aglomeração nos transportes públicos. Também foi definida a proibição de estacionamento na orla nos fins de semana e feriados; o cancelamento das áreas de lazer nas orlas de Copacabana, Ipanema e Leblon e no Aterro do Flamengo aos domingos e feriados, com as pistas mantidas abertas ao trânsito de veículos. Da mesma forma, foi proibido o uso de áreas comuns de lazer em condomínios, onde não são usadas máscaras, como saunas e piscinas. Já os shoppings e centros comerciais poderão ficar abertos 24 horas, para evitar aglomerações nos meios de transporte. “O conjunto de anúncios visa a proteger a população de situações de risco de contaminação pela covid-19, mas sem interferir na cadeia produtiva e sem causar danos à economia. Tanto o prefeito quanto o governador voltaram a demonstrar preocupação com aglomerações e pediram que a população evite se expor a riscos desnecessários, use máscara e mantenha higiene cuidadosa das mãos”, destacou a nota. Segundo a prefeitura, os ambulantes legais que atuam na orla receberão cestas básicas enquanto durarem as novas medidas. Fonte: O Fluminense

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Condomínios buscam energia solar para economia na conta de luz

90% dos brasileiros gostariam de substituir o consumo de energia elétrica pela tecnologia fotovoltaica, eólica ou outra fonte renovável, diz pesquisa A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu reativar o sistema de bandeiras tarifárias e classificou o mês de dezembro para a faixa mais elevada de valores, com a bandeira vermelha patamar 2. Para se livrar destes constantes aumentos, muitos consumidores querem migrar para outros modelos de consumo mais vantajosos. Uma pesquisa realizada no final do primeiro trimestre de 2020 pelo Ibope, à pedido da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), apontou que 90% dos brasileiros gostariam de substituir o consumo de energia elétrica por energia solar, eólica ou outra fonte renovável. Essa tendência se confirma com os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), apontando que a adesão ao sistema cresceu mais de 212% em 2019, totalizando 110.997 novas instalações. O interesse pela adesão não abrange apenas casas – com placas fotovoltaicas instaladas nos telhados, mas condomínios residenciais. Para Maria Claudia Buarraj, da Acir Administradora, os condomínios têm procurado cada vez mais a solução para fechar a conta e aliviar o bolso. Os benefícios incluem economia na conta de luz e autonomia energética até impacto zero para o ambiente. Para atender ao crescente número de condomínios interessados pelo sistema, a administradora orienta passo a passo os síndicos sobre o processo de instalação do sistema. Simplificando, primeiro o condomínio precisa passar por uma avaliação técnica das áreas que podem receber os painéis solares e depois a aprovação do orçamento em assembleia. Para se ter uma ideia da economia, um condomínio localizado em São Paulo, que possui duas torres e 298 unidades instalou 60 placas no topo de uma das torres, com capacidade de fornecer 2 mil kVA. O investimento total foi de cerca de R$ 151 mil, entre equipamentos, adaptações elétrica e hidráulica e serviços de instalação. A ideia era reduzir o custo do aquecedor a gás que mantinha a piscina aquecida, que girava em torno de R$ 60 mensais por apartamento. Uma saída para reduzir esse custo foi a instalação de placas fotovoltaicas. “Após o estudo de viabilidade técnica os moradores aprovaram a ideia e como 1,6 mil kVA já eram suficientes para manter a piscina aquecida o ano todo, mesmo nos dias mais frios e nublados, ainda foi possível economizar 400 kVA para as áreas comuns do prédio”, conta o síndico. A economia estimada em dez anos é de R$ 110 mil e, após esse período, a economia ainda será maior, já que a vida útil média das placas solares é de 25 anos. A ideia agradou tanto, que o síndico também estuda a possibilidade de instalar placas fotovoltaicas na outra torre. Fonte: Portal Solar

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Atenção: objeto pendurado em sacada ou janela pode causar acidente

Morador ou até mesmo o condomínio poderá responder na Justiça se ocorrer algo com gravidade Não importa se é um vaso de planta ou uma decoração, objetos não podem ser colocados nas beiradas de janelas e sacadas. Caso caiam, eles podem causar sérios danos em quem estiver lá embaixo. Áreas como essas merecem cautela e manutenção adequada para evitar acidentes. Apesar da proibição, o advogado Alexandre Berthe conta que há prédios que flexibilizam a colocação de bandeiras, tapetes, pisca-pisca e outras decorações natalinas presas a grade, mas por conta em risco. Também há casos de pessoas que descartam lixo pela janela. O advogado João Paulo Rossi Paschoal exemplifica com uma situação em que a pessoa jogou uma bituca de cigarro acesa, o vento levou para a unidade de baixo e queimou o estofado. Os advogados explicam que, se um objeto ou pedaço de janela cair, e atingir uma pessoa ou posse, como carro, o prejudicado poderá processar o condomínio. Caso haja certeza sobre de qual unidade o objeto caiu, o dono poderá ser responsabilizado nas esferas civis ou criminais, conforme o dano. Além disso, mesmo que não afete ninguém, a unidade poderá ser punida pelo condomínio de acordo com o regulamento interno, com advertências e multas, por exemplo. Os especialistas recomendam que o síndico espalhe avisos internos e comunicados para conscientizar e cessar o descarte de objetos por janelas. Além disso, Paschoal reforça que há soluções para reforçar a proteção e evitar problemas, como instalar telas, vidros e gradis. Nestes casos, é preciso estar atento às regras do prédio. Segundo Paschoal, a responsabilidade pela manutenção das janelas é do proprietário da unidade, porque é um item de uso exclusivo. Ao mesmo tempo, por fazer parte da fachada do prédio, é importante manter o padrão e não fazer alterações de forma isolada. O advogado explica que se vários moradores quiserem trocar, por questões de qualidade ou economia por exemplo, é preciso aprovar a modificação em assembleia. Berthe ressalta a importância do bom senso. Ele comenta que limpezas internas e pequenas manutenções podem ser feitas pelo condômino, desde que haja muita cautela. Já questões mais complexas, exigem contratação de um profissional especializado. Se houver risco de queda de objetos e restos de obra, Berthe recomenda informar a administração e pedir para isolar a área abaixo da janela. Dependendo da obra, pode ser necessário emitir uma documentação para obra sob supervisão de arquiteto ou engenheiro. Em caso de dúvidas, o morador pode checar o regulamento, ver decisões coletivas anteriores e procurar a administração. Quem usa, cuida Apesar de janelas e sacadas fazerem parte da fachada da edificação, a manutenção é dos moradores Estas áreas são de uso exclusivo do condômino, que deve ficar atento a conservação Ao mesmo tempo, as unidades não podem alterar a fachada de forma isolada Isso desvaloriza a edificação Modificações do tipo devem ser feitas coletivamente e aprovadas em assembleia Segurança Nos prédios, a queda de um objeto “simples” somado a altura pode causar danos graves É proibido colocar objetos nas beiradas de sacadas, janelas ou pendurados em grades Condôminos não devem jogar lixo, como bituca de cigarro, pela janela Coloque proteções adequadas para evitar acidentes Há pessoas que instalam telas de proteção, vidros, grades etc. Tenha bom senso Responsabilidade Se um objeto cair ou for arremessado, a unidade responde pela infração O síndico deve investigar e ter certeza sobre quem fez aquilo Ele pode aplicar uma punição conforme o regimento interno, como advertências de multas Caso o item que caiu acertar uma pessoa ou um carro, por exemplo: A pessoa prejudicada pode processar o condomínio Se souber exatamente qual foi a unidade responsável, é o proprietário quem responde O artigo 938 do Código Civil aborda essa responsabilidade Dependendo do dano, o processo pode correr no âmbito civil e criminal Aposte na conscientização Além de fiscalizar, o síndico pode fazer campanhas de conscientização Vale reforçar as regras do prédio e explicar os riscos de acidente, por exemplo Caso o condômino tenha alguma dúvida, é importante conversar com a administração Manutenção Zelar pela conservação do patrimônio é essencial Conforme a complexidade da situação, vale chamar um profissional ou uma empresa especializada Escolha empresas idôneas Tudo deve ser feito com muita cautela As ferramentas e restos de obras não podem cair Se houver risco, converse com a administração sobre o reparo e peça para que uma área abaixo da janela ou sacada seja isolada Além do morador, síndico deve estar atento aos acontecimentos do prédio O síndico pode colocar cones e sinalização durante o período da obra Unidades não podem alterar a fachada Os problemas em janelas e sacadas devem ser avaliados Às vezes, o caso pode ser resolvido com uma manutenção simples ou trocando uma peça Em outras, o condômino pode preferir trocar a janela As alterações devem seguir o padrão do condomínio para não alterar a fachada Antes de fazer algo, cheque as normas internas e decisões anteriores dos condôminos Obras e novas instalações podem exigir a emissão de documentos específicos A administração também deve estar ciente da instalação Procure saber o que é necessário para o seu caso Fonte: Folha de São Paulo

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Cuidados com a caixa d’água e sua garantia de qualidade no verão

A qualidade da água sempre foi e sempre será uma preocupação importante ao se tratar da vida em condomínios, independente de se referir ao bem-estar e a qualidade de vida, tendo em vista que é isso que a água proporciona, até mesmo no quesito de prevenção de doenças, como por exemplo, dengue, diarréia, cólera, hepatites, micoses, entre outras. Em grandes cidades, onde os edifícios são de diversos tipos e tamanhos, precisam se atentar quanto a prevenção na hora de analisar a água das piscinas e caixas d’água, principalmente as cidades que ficam no litoral, pois costumam receber bastante visitantes no verão. Dessa forma, a Vigilância Sanitária recomenda que a limpeza das caixas d’água seja feita semestralmente. E vale lembrar que nos períodos chuvosos o risco de sujeira acumular nesses ambientes é ainda maior. Água parada Os riscos acabam sendo maiores nas cidades litorâneas, pois como recebem muitos condôminos durante essa época do ano, acaba também colocando em risco a vida das pessoas com a questão da água parada. Pois o movimento de pessoas acaba sendo maior em determinados meses do ano, no restante dos meses, o fluxo de pessoas cai consideravelmente, o que acaba fazendo com que a água fique parada por muito tempo, sendo muito importante e necessária a limpeza das caixas d’água e reservatórios. Os cuidados com a caixa d’água precisam ser feitos por profissionais devidamente capacitados, e empresas que possuem certificação pra prestar os determinados serviços. É importante que o síndico não coloque a responsabilidade de certos serviços em funcionários que não possuem treinamento e não são capacitados para isso. Cuidados com a caixa d’água Existem muitos cuidados que precisam ser tomados com a limpeza e higienização da caixa d’água, listamos alguns deles para ajudar a fiscalizar e orientar o seu condomínio. Veja:  É indicado esfregar as paredes com escova de nylon, aplicando cloro, e fortes jatos de água também são recomendados; Observe a situação em que está o reservatório, verifique se existe rachaduras, se está sempre bem tampado, para impedir que entrem sujeiras e animais; Verifique as condições dos telhados, calhas e canos. Se a caixa estiver instalada no subsolo, confira se ela está bem protegida contra possíveis enxurradas. Existem muitos outros cuidados que precisam ser tomados em relação a caixa d’ água dos condomínios. Para prevenir que situações piores aconteçam, é importante que o síndico esteja em dia com a manutenção condominial. Fonte: Viva o Condomínio

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Painéis solares em condomínios atraem com economia na conta

Uma pesquisa realizada no final do primeiro trimestre de 2020 pelo Ibope a pedido da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) apontou que 90% dos brasileiros gostariam de substituir o consumo de energia elétrica por energia solar, eólica ou outra fonte renovável. O resultado do levantamento confirma uma tendência ainda tímida, considerado o potencial do País para captação e geração de energia solar, mas que vem ganhando força em números relativos. Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a adesão ao sistema cresceu mais de 212% em 2019, totalizando 110.997 novas instalações. Como as vantagens vão desde economia na conta de luz e autonomia energética até impacto zero para o ambiente, não só indústrias e empresas estão apostando na mudança, como também condomínios residenciais. “Os condomínios têm procurado cada vez mais a solução porque a conta fecha”, afirma Maria Claudia Buarraj. Com a demanda crescente, a administradora passou a orientar os síndicos sobre o processo de instalação do sistema, que deve contemplar passos como avaliação técnica das áreas que podem receber os painéis solares e aprovação do orçamento em assembleia. “Tem desde sistemas menores que alimentam só as áreas comuns até aqueles em que dá para instalar mais placas e um boiler para fornecer água quente para todo o prédio”, exemplifica ela. “A médio ou longo prazo, o investimento volta porque a economia é muito significativa.” Um exemplo de implantação da alternativa renovável é um condomínio localizado em São Paulo, que possui duas torres e 298 unidades. Segundo o síndico, a piscina climatizada era mantida por aquecedores a gás e o valor vinha à parte, discriminado no boleto. O gasto girava em torno de R$ 60 mensais por apartamento. “A ideia de mudar para o sistema de energia solar veio da demanda dos próprios moradores. O custo estava muito alto e a gente não conseguia negociar uma redução.” Após um estudo de viabilidade técnica, negociações e aprovação em assembleia, foram instaladas 60 placas no topo de uma das torres, com capacidade de fornecer 2 mil kVA. O investimento total foi de cerca de R$ 151 mil, entre equipamentos, adaptações elétrica e hidráulica e serviços de instalação. “Como 1,6 mil kVA já eram suficientes para manter a piscina aquecida o ano todo, mesmo nos dias mais frios e nublados, conseguimos economizar 400 kVA para as áreas comuns do prédio”, comemora o síndico, que estima uma redução de custos de R$ 110 mil em 10 anos graças ao novo sistema. Depois disso, a economia só aumenta, já que a vida útil média das placas é de 25 anos. “Agora estamos estudando o que dá para colocar na outra torre para economizar mais”, diz. Fonte: Estadão

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Qual a importância da inspeção de para-raios em condomínios?

O Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país. Mesmo assim, o topo dos prédios nem sempre recebe a atenção necessária. Esta é uma área que necessita de cuidado especial, sendo o para-raio, ou Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), um de seus principais equipamentos. A falta de mantenção ou até inexistência desse equipamento pode trazer prejuízos, acidentes e até risco de morte para quem vive no condomínio. E sempre é bom lembrar que, além disso, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado. É fundamental que os fornecedores do condomínio trabalhem sempre visando a NBR 5419, norma que regulamenta esse tipo de equipamento no Brasil e que foi atualizada em 2015. Como funciona Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para-raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, onde se dissipa e perde a força. Sem essa proteção, ou com um sistema inadequado, o raio pode danificar a estrutura do edifício e percorrer as instalações elétricas. A falha do SPDA também põe em risco os condôminos que estiverem circulando pelas dependências do condomínio no momento da queda do raio. Antenas Outro ponto importante é quanto à instalação de antenas convencionais, de operadoras de celular ou de TV por assinatura via satélite. Quando isso ocorre, os técnicos da empresa geralmente optam por instalar a antena no topo do prédio. Isso precisa de acompanhamento – seja do síndico ou do zelador-, pois esta antena precisa estar aterrada, conectada ao sistema de para-raios. O síndico deve verificar também se estão fazendo uma base para fixação da antena. Furar a laje não é indicado, pois pode gerar problemas, como infiltrações. Riscos Não contar com um SPDA que esteja de acordo com a norma pode sair muito mais caro para o condomínio do que o valor da vistoria semestral. Veja abaixo algumas situações que podem ocorrer no seu condomínio caso o equipamento não esteja funcionando corretamente e a edificação sofra uma descarga atmosférica: Risco de morte / choques: Existe a possibilidade de que um morador ou funcionário seja atingido por um raio, caso esteja na cobertura e o local não conte com o aterramento adequado. Também há a possibilidade de pessoas tomarem choques enquanto manejam eletrônicos ligados na tomada, como secadores de cabelo e celulares carregando na tomada. Queima de equipamentos: tanto do condomínio (placa do elevador, portões elétricos, CFTV), quanto dentro das unidades (eletrônicos e eletrodomésticos ligados na tomada no momento da descarga). Seguro inválido: a seguradora pode se negar a pagar a indenização ao condomínio caso fique comprovado que o SPDA estava fora dos parâmetros legais. O condomínio pode, porém, entrar com ação na Justiça, para que um perito judicial avalie o equipamento. Danos a estrutura da edificação: sem um isolamento correto, um raio poderia romper, com uma explosão, a alvenaria do prédio, derrubando uma parte da estrutura. Importante salientar que o síndico pode ser responsabilizado civil e criminalmente caso fique comprovada sua negligência em executar a manutenção correta dos equipamentos do condomínio e que venham a causar prejuízo à coletividade. Tipos de para-raio Gaiola de Faraday: composto de seis partes principais – captor do tipo terminal aéreo, cabo de cobre, suportes isoladores, tubo de proteção, malha de aterramento e conector de medição. Esse sistema envolve todo o perímetro do prédio. O cabeamento é fechado e é posto um captor a cada cinco metros. Franklin: utiliza-se captor tipo Franklin, ou seja, em forma tridente, poste metálico (a ser instalado no ponto mais alto do prédio), cabo de cobre, caixa de inspeção, haste copperweld e conector cabo/haste. Aqui, a captação da descarga é feita pelo mastro. Manutenção Depois de instalado, o para-raio deve ser checado semestralmente, sendo vistoriado por empresa especializada em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das condições gerais do sistema. Através da medição ôhmica, o técnico avalia se a descarga está ocorrendo corretamente. Veja outros pontos importantes: A vistoria avalia as condições das hastes, se estão esticadas ou não, e se os isoladores estão bem fixados à estrutura. O mastro do para-raio possui a luz piloto, que identifica a altura do prédio. Ela precisa de manutenção, a lâmpada pode queimar. A caixa d’água também precisa estar aterrada, pois pode atrair raios. Quando é feito o trabalho de manutenção, faz-se também uma limpeza no cabeamento e nos captores. Troca de captores só em casos isolados, como de quebra. O custo de uma vistoria gira, atualmente, em torno de R$ 400, já incluindo o atestado técnico feito por um engenheiro especializado. Importante: O atestado deve ser conclusivo. Ou seja, se houver informação de que há necessidade de obras, você terá recebido um relatório técnico e não um atestado de conformidade. O valor da manutenção é bem mais abrangente e depende mais de como está o sistema. Após a incidência direta de uma descarga atmosférica na estrutura o sistema deverá ser verificado após a chuva passar, independentemente do tempo da última revisão Fonte: Síndico Net

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Verão chegando, é hora de fazer o controle de pragas no condomínio

No verão, os ciclos de desenvolvimento e proliferação de insetos são favorecidos devido às condições ideais para sua reprodução, como o calor, aumento na umidade do ar, crescimento da vegetação. Assim, os condomínios passam a ter mais problemas com cupins, baratas, formigas, ratos e, consequentemente, a procura pela desinsetização e desratização nos períodos que antecedem os meses quentes do ano é maior. Para evitar a infestação de pragas de maneira segura e eficiente, é importante contratar uma empresa autorizada pela Vigilância Sanitária para realizar regularmente o controle. De acordo com o especialista na área, Ricardo Richter, a periodicidade necessária depende do tamanho do condomínio, da localização e dos tipos de pragas que normalmente acometem o local. “Normalmente o ideal é fazer a desinsetização a cada seis meses, com pelo menos duas vistorias a cada 60 dias para monitoramento e aplicações localizadas, conforme a necessidade”, explica. De acordo com Richter, no entanto, a maioria procura o serviço quando a proliferação de pragas está em nível avançado, exigindo a aplicação mais abundante de inseticidas. “Uma das vantagens do controle permanente, portanto, é que os riscos de toxicidade são menores”, considera. Legalidade O técnico de saúde ambiental da Vigilância Sanitária em Santa Catarina, Francisco Carlos Portela, orienta o síndico na contratação da prestadora de serviço: a empresa deve apresentar o alvará emitido pela Vigilância Sanitária do município, documento que comprova a sua legalização. Dessa forma, o condomínio estará seguro de que a empresa utiliza produtos com princípios ativos autorizados no Brasil. “O alvará tem a validade de um ano e o síndico deve estar atento à data ao verificar o documento”, observa o técnico. Não é função de zelador A busca pela economia com prestadoras de serviço, substituindo-as pelo zelador, pode gerar graves prejuízos. Além da ilegalidade e dos riscos à saúde devido ao manuseio de produto tóxico, permitir que o zelador realize esse trabalho pode incidir em demandas trabalhistas. “É comum acontecer de um ex-funcionário, após sua dispensa, entrar na Justiça e ganhar uma indenização por ter feito desinsetização no edifício, cobrando insalubridade e extras. A indenização pode ter valores altíssimos”, explica Richter. Além disso, o síndico não pode adquirir produtos para desinsetização, pois são de uso exclusivo de empresas registradas. Comprar já significa um ato ilegal. Dicas Avise os moradores com antecedência de, pelo menos, uma semana sobre o dia e o horário que será realizada a dedetização no condomínio, assim os moradores poderão se programar Restrinja a circulação de moradores, principalmente de crianças e animais, no momento da dedetização Oriente os moradores cujo apartamento esteja próximo ao local da aplicação do inseticida para que fechem as portas e janelas a fim de evitar a emissão de veneno e migração de pragas para dentro da unidade Exija da empresa as orientações sobre o tempo necessário que os moradores deverão permanecer fora do ambiente dedetizado Previna o surgimento de pragas: mantenha a higiene, limpeza e conservação do condomínio. Mantenha lixeiras bem tampadas, cisternas e caixas de água e gorduras higienizadas. Insetos e roedores são atraídos por três elementos: água, comida e abrigo. Fonte: Condomínio SC

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Como reduzir os gastos em seu condomínio

  Questão de grande interesse dos síndicos, o orçamento mensal pode ser reduzido com a adoção de alguns pequenos hábitos e ações diretas no ambiente condominial. Conheça algumas dicas essenciais à economia nas contas: 💰 → A folha de pagamento é uma parte grande do orçamento. Verifique escalas e tenha a certeza do cumprimento correto dos horários e organize-a de forma a evitar horas extras, acúmulo de funções e um contínuo treinamento para os profissionais conduzirem o espaço de forma otimizada; 💧 → Conta de água comunitária potencialmente gera mais despesas ao condomínio. Inspeções periódicas em todas as instalações hidrossanitárias ajudam a diminuir possíveis desperdícios. Além dessa medida corretiva, é importante conscientizar sobre o uso em cada unidade, tendo em vista que o consumo desenfreado individual interfere nas contas gerais coletivas. Verifique também a viabilidade de uma individualização dos hidrômetros; ⚡ → O consumo de energia pode ser um vilão mensal. Priorize todas as lâmpadas leds em detrimento das que gastam mais eletricidade, confira a possibilidade de instalação de sensores para o ligamento das mesmas e invista em ambientes claros, de modo a utilizar menos iluminação. Busque soluções sustentáveis como a utilização de energia solar: embora custosa na implantação, pode gerar diversos benefícios a longo prazo! 🧑‍💼 → Gestão com auxílio: para todas as atividades não recaírem sob seus ombros, síndico, é importante contar com a ajuda de uma administradora. Essa escolha não só é boa para a gestão financeira do empreendimento, como para todos os aspectos que circundam as questões condominiais. Precisa desse suporte extra na sua rotina? Entre em contato com a Acir e obtenha o melhor para seu condomínio, com redução de custos, contabilidade online 24 horas, serviços de ouvidoria e auditoria, e um atendimento personalizado! Clique aqui e descubra mais facilidades que oferecemos a você, síndico. Fontes: Síndico Net; Townsq.

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4 atividades para um Dia das Crianças mais animado

Os tutoriais do tipo “Faça Você Mesmo” viraram um verdadeiro sucesso e foram incorporados à rotina dos brasileiros durante a pandemia. Por que não fazer o mesmo no dia 12 de outubro? A data, que para muitos é sinônimo de diversão, pode ficar ainda melhor com o uso da criatividade e produtos caseiros. Aproveite esse tempo com os filhos para criar laços e momentos que lembrarão ao voltar no passado. Para ajudar você, a Acir separou algumas atividades para serem feitas em conjunto, com resultados legais e divertidos para todo mundo. Confira abaixo a lista: Escolha um corredor da casa, pegue aquele rolo de barbante e comece a criar/pendurar teias em todo o ambiente! O jogo do “cuidado com a aranha” funciona só com o uso de 1 material e pode gerar boas risadas quando alguém ficar preso na armadilha! Bom para estimular o lado inventivo e sustentável nos pequenos, compre alguns vasinhos de planta, pincéis, tinta e coloquem a mão na massa. Após secar, adube com alguma planta de escolha sua e delegue como atividade, o cuidado com o novo membro da casa; Quem nunca quis fazer aquele slime? Popular no mundo todo, essa conhecida “geleca” é um ótimo brinquedo desestressante e é muito simples de se fazer, com itens acessíveis e fáceis de serem encontrados; A interação com os amiguinhos agora é online! Escolha algumas brincadeiras como mímicas e adedanha, ligue o Zoom ou Discord e é só deixar as crianças se divertirem. Não deixe a quarentena afetar o dia dos pequenos. Desenvolva essas e outra brincadeiras, seja presencial ou online, e abuse da criatividade durante este momento.   Fontes: Minha Casa Abril; Revista Casa e Jardim.

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Desgaste natural ou falta de manutenção: responsabilidades de locatários e locadores de imóveis

De acordo com incisos do artigo 23 da Lei do Inquilinato “o locatário é obrigado a tratá-lo (imóvel) com o mesmo cuidado como se fosse seu”, precisando “restituir o imóvel, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do seu uso normal”. Caso existam deteriorações, deve sempre existir uma avaliação de causa, partindo do ponto de que cada material tem sua própria natureza. A responsabilidade deve ser delegada de acordo com o início de um problema. Ele começou antes ou após a locação? Era algo inerente ao imóvel ou ocorreu com a falta de manutenção? Perceba dois exemplos que separamos: Vício Anterior O desgaste natural de uma determinada instalação hidráulica existente há anos. Não é razoável que o inquilino arque com obras para manutenções corretivas Vício Posterior Consertos decorrentes de uso de chuveiro elétrico. É comum que ocorra um desgaste natural de instalações elétricas ao decorrer do tempo. Sendo assim, é necessária uma manutenção adequada em componentes como disjuntores. É importante que inquilino realize revisões no quadro elétrico, evitando gastos desnecessários com energia e diminuindo a chance de curtos circuitos e incêndios. Tanto locador quanto locatário precisam entender suas responsabilidades quanto a manutenção do imóvel. Desta forma, preserva-se tanto o estado de conservação do imóvel, quanto a relação locador x locatário.

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