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Financiamento imobiliário com recursos da poupança cresceu 57% em 2020

Os financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresceram 57,5% em 2020 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Foram liberados R$ 124 bilhões em recursos Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ao longo do ano passado. Em 2019, os financiamentos imobiliários feitos com recursos do SBPE somaram R$ 78,7 bilhões. O volume de crédito para aquisição de imóveis, concedido em 2020, superou os R$ 112 bilhões de 2014, que era o recorde até então. Em dezembro de 2020, o financiamento imobiliário alcançou os R$ 17,5 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2019. Do total liberado em crédito no ano passado, a maior parte – R$ 93,9 bilhões – foi usado na compra de imóveis, sendo 80% deles usados. Os R$ 30 bilhões restantes foram usados para a construção de novas unidades. A partir do desempenho do setor, a previsão da Abecip é que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança continuem a crescer neste ano e alcancem os R$ 157 bilhões, uma elevação de 27%. A associação também estima uma expansão do crédito imobiliário com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em 2020, os empréstimos a partir dos recursos do fundo chegaram a R$ 53 bilhões e, para 2021, a previsão é que o montante fique em R$ 56 bilhões. Já o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² recuou 0,46% em dezembro, enquanto o preço médio de locação desse segmento apresentou queda de 0,13% no mesmo período. Comparativamente, esses resultados foram inferiores à variação do IPCA/IBGE (+1,35%) e do IGPM/FGV (+0,96%) no mês. No caso do preço médio de venda, a variação negativa foi impulsionada pelo comportamento do preço médio em: Brasília (-2,23%), Salvador (-0,90%), Porto Alegre (-0,77%), Rio de Janeiro (-0,58%) e Belo Horizonte (-0,54%), ao passo que a variação do preço médio de locação foi influenciada pelo declínio do valor médio dos imóveis comerciais nas cidades: Rio de Janeiro (-0,69%), Belo Horizonte (-0,30%), Niterói (-0,20%) e Curitiba (-0,19%). O preço médio de venda de imóveis comerciais ampliou a queda nominal para 1,21% no acumulado do ano, ao passo que o preço médio de locação do mesmo segmento acumulou uma queda de 1,07% ao final do mesmo período. Para fins de comparação, a inflação acumulada em 2020 supera as variações citadas, tanto no caso do IPCA/IBGE (+4,52%) quanto IGP-M/FGV (+23,14%). A queda nominal no preço médio de venda de imóveis comerciais foi influenciada, nesse intervalo, pelo recuo do preço médio observado em cidades como: Brasília (-6,60%), Belo Horizonte (-3,74%), Rio de Janeiro (-3,56%), Niterói (-2,92%), Porto Alegre (-2,77%), Curitiba (-0,49%) e Campinas (-0,43%). Já com respeito ao preço de locação, os recuos mais expressivos em 2020 incluíram: Rio de Janeiro (-6,04%), Curitiba (-3,97%), Florianópolis (-1,28%), Belo Horizonte (-0,74%), Porto Alegre (-0,31%) e Salvador (-0,19%). Em dezembro de 2020, o valor médio do m² de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.392/m², no caso de imóveis comerciais anunciados para venda, e de R$ 37,04/m², entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.591/m²), quanto para locação de imóveis do mesmo segmento (R$ 43,90/m²). Comparativamente, no Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação de salas e conjuntos comerciais anunciados foram de R$ 9.286/m² e R$ 37,60/m², respectivamente. Fonte: Monitor Mercantil Com informações da Agência Brasil

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11 de fevereiro: Dia do Zelador

Cuidar da manutenção, acompanhar serviços contratados, fiscalizar as áreas de uso comum e muito mais, são responsabilidades do zelador. Hoje, 11 de fevereiro, é o dia de parabenizar este profissional por seus serviços.

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Imóveis residenciais do Rio tiveram alta de 1,6%

Apesar do aumento, o Rio teve a menor alta do Brasil. Mesmo assim, a Cidade Maravilhosa manteve o título de metro quadrado mais caro do país Com o mercado imobiliário aquecido, o Rio de Janeiro apresentou alta nos valores médios para venda de imóveis residenciais. Segundo balanço do Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Grupo ZAP, o aumento na capital fluminense foi de 1,6%. O indicador acompanha a variação no valor médio do metro quadrado de casas e apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios na internet. Para especialistas, o aumento, inferior a 2%, foi acompanhado de um grande incremento no índice de velocidade de vendas. Ou seja, os preços aumentaram pouco, mas o número de vendas aumentou. O CEO da Privilégio Imóveis, João Paulo Mallet, conta que notou essa alta nos valores e, segundo ele, alguns fatores contribuíram para essa valorização: “Notamos uma tendência de valorização do mercado e, na minha opinião, os fatores que motivaram essa alta no mercado são: o represamento das vendas depois da pandemia, gerando uma demanda reprimida; o brasil vive um déficit habitacional enorme, que demanda do mercado uma movimentação mais ativa. Aliado a isso, tem o mercado com juros baixíssimos e a alta do dólar e do euro, que fez os investimentos se tornarem muito atrativos“, destacou. Além disso, Mallet citou alguns outros fatores que tiveram importância para essa alta nos valores de residenciais. Segundo ele, com o isolamento social, as pessoas passaram mais tempo em casa e aprenderam a valorizar mais seus lares. A partir disso, surgiu uma demanda social por espaços maiores. Somado a tudo isso, a redução da taxa Selic tornou o investimento imobiliário ainda mais atrativo, em relação aos investimentos bancários. Isto sem contar a queda das taxas de financiamento imobiliário. A superintendente da Sérgio Castro Imóveis, Lucy Dobbin, destacou que o mercado imobiliário nunca deixou de ser um investimento seguro e, agora que se tornou muito mais rentável do que o investimento bancário, isso foi fundamental para o re-aquecimento do setor. “Historicamente, os juros reais no Brasil sempre foram muito elevados e o retorno vindo dos investimentos sem risco, ainda que menores do que ofereciam os investimentos com risco, eram certos. Isso não ocorre mais. Não há lucro em investimentos sem risco, exceto o investimento em imóveis, que ainda traz, além da segurança, oportunidade de rentabilidade através da locação. O imóvel é hoje o único investimento que além de valorizar, rende frutos. Outro fator bastante importante a ser considerado é o aumento, neste último ano, da necessidade de muitos proprietários se capitalizarem ou quitarem dívidas e isso movimenta o mercado, e encoraja compradores.” Mallet afirmou ainda que acredita que a tendência para 2021 seja o mercado imobiliário continuar se recuperando: “A tendência é de recuperação do mercado. Não acredito que vai ter uma explosão de preços, porque a economia não está girando aquecida, mas acredito em uma correção de valores e vai ter um aumento sim“, disse. “É o último momento para ir às compras com preço antigo”, complementa Dobbin. Segundo ambos, a melhor oportunidade está em investir nos imóveis usados para reforma. Muitas vezes gozando da mesma localização de imóveis novos vendidos a preços muito superiores, aí morariam as verdadeiras oportunidades. Apesar do aumento de 1,6%, o Rio teve a menor alta do Brasil. Mesmo assim, a Cidade Maravilhosa manteve o título de metro quadrado mais caro do país, além de ser a quinta cidade mais cara para se comprar um imóvel dentro da América Latina. Fonte: Diário do Rio

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Prefeitura anuncia plano Reviver Centro e Secovi Rio se mobiliza para apoiar retomada da região

A Prefeitura do Rio anunciou recentemente o lançamento do projeto Reviver Centro, que tem o objetivo de estimular a recuperação social, econômica e urbanística do Centro do Rio, atraindo para a região novos moradores e criando uma série de diretrizes para a renovação e manutenção do local. A iniciativa prevê uma série de incentivos fiscais e edilícios, além de um cuidado redobrado com o patrimônio histórico. Sempre atento às necessidades da cidade e em busca do desenvolvimento do mercado imobiliário carioca, o Secovi Rio encaminhou um ofício à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, manifestando total apoio ao projeto e colocando-se à disposição para discutir propostas importantes para o Centro da cidade. Na visão do Sindicato, a região central sempre foi muito relevante para a economia do município, para a geração de empregos e tem enfrentado grandes dificuldades desde o início da pandemia. “O Secovi Rio e a ABADI, representando e administrando mais da metade dos condomínios do Centro do Rio, querem de forma efetiva se integrar ao esforço de sua Secretaria, mobilizando-se junto aos associados, bem como conclamando outras lideranças do setor imobiliário, investidores e comerciantes no Centro do Rio, para discutir e encaminhar ações e soluções. Acreditamos que nesse projeto ‘Reviver Centro’ a iniciativa privada tem de somar ao esforço e ações da Prefeitura. Essa integração público-privada é essencial para superarmos essa situação”, destaca o documento enviado pelo Sindicato à Prefeitura. Saiba mais sobre o Reviver Centro O Reviver Centro pretende conceder permissões para a construção de novas moradias e a conversão de prédios comerciais em edifícios de uso residencial ou misto. O projeto oferecerá, ainda, benefícios a empreendedores que se enquadrem no programa de locação social que a Prefeitura irá lançar, tendo como público-alvo estudantes universitários, cotistas e servidores públicos. Segundo a administração municipal, o plano é fortalecer a condição do Centro do Rio como um dos principais centros urbanos do país e do mundo, apresentando soluções para inibir o esvaziamento da região, o que acaba gerando aumento da insegurança e falta de ordenamento urbano. “O Centro do Rio é uma cidade de 5 minutos. Saindo de uma estação de metrô, trem ou vlt você acessa em uma caminhada de 5 minutos a restaurantes, museus, comércios. Tem-se de tudo ali. Esse território de cinco minutos é fantástico para moradia. Com o plano, a gente busca incentivar a moradia, a recuperação urbana, tudo ao mesmo tempo, permitindo que esta área possa ser revitalizada”, explicou o secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, que trabalha no desenvolvimento do conjunto de ações a serem lançadas. Prefeitura quer ouvir a população Para ouvir a opinião dos cariocas sobre as principais necessidades relacionadas à revitalização do Centro e da Região Portuária, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano criou uma pesquisa. Basta acessar o link: prefeitura.rio/revivercentro e enviar sugestões. A expectativa é que a plataforma digital e colaborativa reúna ideias de moradores, comerciantes, empresários e pessoas interessadas no plano urbano Reviver Centro. Fonte: Secovi Rio

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Especialistas orientam como planejar as finanças do condomínio para o novo ano

Janeiro é o mês em que síndicos e administradores precisam estar atentos ao planejamento financeiro dos condomínios, com o objetivo de manter o orçamento em dia ao longo dos próximos 12 meses. Especialistas ouvidos pelo GLOBO indicam que, quando o assunto é finanças, organização e transparência das contas são fundamentais. O advogado Luis Guilherme Russo explica que o primeiro passo é olhar com lupa os gastos de anos anteriores. Dessa forma, o síndico pode fazer uma melhor projeção das despesas mensais futuras. — É importante comparar os valores e adicionar não somente de 5% a 10% de custos extras, como de costume, mas simular uma previsão de aumento dos gastos gerais. Luz, água e manutenções estão entre as principais despesas — alerta Russo. O advogado salienta ainda que, no caso das administrações que estão com folga orçamentária, vale investir em obras e reparos que valorizem os condomínios, pois essas melhorias podem gerar benefícios para todos os moradores, facilitando vendas e locações de imóveis. — Sempre que possível, o ideal é que as mudanças sejam debatidas e aprovadas em assembleia, para evitar problemas com os moradores — reforça Russo. Já Sonia Chalfin chama a atenção para os índices de inadimplência. Segundo o Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), as ações de cobrança de taxas de condomínio aumentaram consideravelmente desde o início da pandemia. Dados do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), fornecidos ao GLOBO pelo sindicato, mostram que na capital a média de ações condominiais na Justiça passou de 225 por mês, de janeiro a novembro de 2019, para 412 processos, considerando igual período do ano passado. Em números absolutos, somente em novembro de 2020, por exemplo, foram movidas 740 ações, contra 205 no mesmo mês de 2019. Segundo o Secovi Rio, embora não haja um recorte preciso por tema, a maior parte desses processos refere-se a cobranças de taxas não quitadas pelos condôminos. Fonte: Viva o Condomínio

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Resolução libera piscinas e áreas de lazer em condomínios

A resolução das secretarias de Saúde, estadual e municipal, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial traz novas medidas contra o coronavírus, com restrições e flexibilizações de atividades, como a liberação de áreas de lazer particulares, como piscinas de condomínios. O texto prevê que as áreas de lazer dos prédios devem ampliar o horário de funcionamento, e os condomínios precisam observar as normas de higiene. A capacidade de público depende do risco para o coronavírus, estabelecido pelo Centro de Operações e Emergências – COE Covid-19, a partir do boletim epidemiológico semanal. O último boletim, divulgado no dia 8, trazia 18 bairros com risco alto (Confira a lista no final da reportagem). Em bairros com risco moderado não há limitação. Já em locais com risco alto, a limitação de público deve ser de 2/3 da capacidade interna. Em regiões com risco muito alto é permitida metade da capacidade. Confira as outras mudanças: Os cinemas e teatros devem ampliar o horário de funcionamento, a despeito da classificação. Locais com risco moderado devem funcionar com metade da capacidade; risco alto 1/3 da capacidade; risco muito alto: 1/4 da capacidade, com distanciamento de 2 metros. Para os supermercados e farmácias, em regiões de risco moderado não há restrições; risco alto: 2/3 da capacidade; risco muito alto: metade da capacidade e ampliação obrigatória do horário. Os shoppings devem funcionar com 3/4 da capacidade em regiões com risco moderado; risco alto: 2/3 da capacidade; risco muito alto deve ser fechado, exceto para entrega em domicílio. Em caso de risco muito alto, as seguintes atividades devem ser suspensas: ambulantes e feirantes; estádios e ginásios; clubes; museus; galerias e exposições de arte; aquário; conferências, convenções e feiras comerciais. Confira a lista a classificação dos bairros: Bairros com alto risco para a Covid-19: Zona Norte: Tijuca, Rio Comprido, Vila Isabel, Méier, Irajá, Madureira e Anchieta. Zona Oeste: Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, Realengo, e Barra da Tijuca. Zona Sul: Botafogo, Copacabana e Lagoa. Região Central e Ilha de Paquetá: Centro e Santa Teresa. Bairros com risco moderado: Zona Norte: São Cristóvão, Ramos, Penha, Inhaúma, Ilha do Governador, Pavuna, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Maré e Vigário geral. Zona Oeste: Guaratiba, Jacarepaguá, e Cidade de Deus. Região Central: Zona Portuária Zona Sul: Rocinha. Fonte: Jornal O Dia

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Confira todas as mudanças do IPTU 2021 e veja como pagar

Os cariocas que quiserem quitar antecipadamente o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 2021 já podem acessar a guia pela internet. Quem optar pelo pagamento em cota única, até a data de vencimento, ganhará um desconto de 7%. O contribuinte terá acesso a um documento com dois códigos: um para pagamento da cota única e outro para quitar a primeira parcela do imposto. Os que escolherem parcelar o IPTU terão que entrar no site mensalmente para gerar os códigos seguintes. No portal, o cidadão também encontrará um meio para pagar a Taxa de Coleta Domiciliar de Lixo (TCL). A emissão pode ser feita em www.carioca.rio. Neste ano, o imposto prevê a redução de custos para os cofres públicos: o antigo carnê, que costumava ser enviado pelos Correios para 1,6 milhão de cidadãos, foi substituído por uma guia única. A cobrança em papel será enviada às casas dos contribuintes a partir do dia 11. A cota única e a primeira parcela vencerão em 5 de fevereiro. A partir deste ano, os cariocas também terão a obrigatoriedade de declarar e de fazer a atualização cadastral para todos os imóveis cadastrados na prefeitura sujeitos ao pagamento do IPTU. — Todo proprietário de imóvel que deixar de fornecer as informações ou cometer algum erro no preenchimento dos dados será penalizado — explica o advogado David Nigri, salientando que não será possível impugnar o valor do IPTU no futuro. Datas de vencimento das cotas 1ª cota ou cota única: 05/02 2ª cota: 05/03 3ª cota: 08/04 4ª cota: 07/05 5ª cota: 08/06 6ª cota: 07/07 7ª cota: 06/08 8ª cota: 08/09 9ª cota: 07/10 10ª cota: 08/11 As datas de vencimento serão as mesmas para todos os contribuintes do município, independentemente dos números de inscrições imobiliárias. Se até dez dias antes do vencimento da primeira cota o contribuinte não tiver recebido a guia de cobrança, ele deverá providenciar a segunda via. As guias solicitadas após o vencimento da primeira cota terão os acréscimos previstos em lei para as parcelas já vencidas. Reajuste aplicado neste ano O IPTU de 2021 terá um reajuste de 4,23% no Rio de Janeiro. O percentual corresponde à inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual de reajuste é bem semelhante ao concedido de 2019 para 2020, quando o indicador ficou em 4,22%. Atualização cadastral e declaração anual A partir deste ano, os cariocas terão a obrigatoriedade de fazer a atualização cadastral para todos os imóveis cadastrados na Prefeitura do Rio sujeitos ao pagamento do IPTU. Os contribuintes terão ainda até o último dia útil do mês de junho de cada ano para entregar a declaração pela internet. O contribuinte proprietário de mais de uma inscrição imobiliária poderá apresentar as informações sobre todas elas em uma mesma declaração, que será subdividida de modo a permitir a informação individualizada dos dados para cada inscrição. Fonte: Extra

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Deixar o apartamento vazio exige cuidados com a segurança

Segundo o diretor comercial do Grupo GR, Ricardo Franco, um dos maiores problemas em condomínios durante a ausência dos moradores envolve incêndios. Ele recomenda manter aparelhos elétricos fora da tomada, exceto geladeira, e se certificar de que todos os espaços da unidade estejam fechados. Ainda entre os cuidados dentro do imóvel, o advogado Thiago Badaró sugere desligar registros de gás e de água, para evitar vazamentos. Se não tiver um cofre, é recomendado espalhar objetos de valor pela casa, em locais de difícil acesso. Outra possibilidade para reforçar a segurança é instalar equipamentos como câmeras de vigilância com sensor de movimento. O advogado Alexandre Callé reforça a importância de manter telefones e emails de contato atualizados no condomínio ao longo do ano. Além disso, ele aconselha que a administração predial reforce os cuidados entre os funcionários para identificar quem entra e sai do prédio. Badaró destaca que animais de estimação não podem ficar sozinhos por dias, abandoná-los é crime. Se não for possível levá-los na viagem, é recomendado deixar com alguém de confiança ou em hotéis específicos para animais durante a ausência de seus tutores. Callé acrescenta que donos de peixes podem instalar um alimentador automático no aquário. Os especialistas não recomendam contar a todos que ficará fora, nem deixar a chave do imóvel com pessoas que não sejam da confiança dos moradores. “Imagine que ela esqueça a porta aberta”, exemplifica Callé. Para ele, além da discrição sobre a viagem, o ideal é evitar visitas durante a ausência. Se for realmente necessário, Franco sugere escolher alguém de confiança e fazer uma autorização prévia de entrada no prédio. Em caso de ocorrências, como furtos, os advogados explicam que o morador pode procurar o síndico e, se for o caso, recorrer à polícia e registrar boletim de ocorrência. Segundo os advogados, o condomínio não tem responsabilidade por roubos e furtos, a não ser que seja comprovado que o fato aconteceu por uma falha na segurança do prédio. Badaró explica que, dependendo da situação, a cobrança pode ser estendida para a empresa terceirizada. Segurança interna Certifique que torneiras estão bem fechadas Retire aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos da tomada, exceto geladeira Desligue registros de gás e água Isso ajuda a evitar situações como vazamentos e curtos-circuitos Verifique se todas as fechaduras, janelas e portas estão bem trancadas Caso deixe objetos de valor, guarde em locais de difícil acesso ​Se não tiver um cofre, espalhe em locais estratégicos da casa em pequenas embalagens ​É recomendado escanear e guardar notas fiscais de objetos de valor, isso facilita caso precise registrar o que foi furtado Prevenção 1- Atualize o cadastro no condomínio Dados como telefones, emails e pessoas para contatar em caso de problemas devem estar atualizados De preferência, faça isso com antecedência e não só quando for viajar 2- Seja discreto Não conte quando e quanto ficará fora para todo mundo Se essa informação for espalhada de forma indevida, há uma fragilidade na segurança 3- Comunicação Se tiver plena confiança em algum vizinho ou zelador, por exemplo, vale pedir que a pessoa fique atenta a eventuais movimentações ou problemas próximo a unidade Neste caso, vale deixar um meio de contato com a pessoa para emergências 4- Chaves Não devem ficar embaixo de tapete/perto de extintor etc. Nem deixe na portaria do prédio ou com um vizinho que não confie plenamente Condomínio não tem responsabilidade sob a chave do morador O melhor é não entregar para ninguém Caso precise, escolha alguém de confiança Deixe uma autorização prévia para a entrada dessa pessoa 5- Vigilância Se puder, outra opção é instalar equipamentos de segurança como sensor de movimento Correspondências e encomendas 1- Viagens curtas É possível deixar na caixa e buscar quando retornar 2- Viagens longas É possível nomear um responsável para cuidar disso Ou mudar o endereço de entrega Animais de estimação e plantas Animais como cachorros e gatos não podem ficar sozinhos por dias, abandono é crime Caso não possa levar na viagem, procure deixar com alguém que confie ou em hotel próprio para animais Outra opção para quem tem peixes, é comprar um alimentador automático Plantas também podem ser cuidadas por outra pessoa durante este período Outra opção é pedir que alguém vá no apartamento para cuidar Neste caso é importante confiar na pessoa Lembre-se que esquecer uma porta aberta após a visita, por exemplo, também pode fragilizar a segurança Ocorrências Em caso de furtos no apartamento, pessoa deve procurar o síndico e registrar boletim de ocorrência na delegacia Cada um responde pelo seu patrimônio Condomínio só responde caso seja comprovado que o problema na segurança foi causado por uma falha dele Como entrada por um muro caído, portão que ficou aberto, confusão ao identificar alguém etc. A lógica é semelhante para falhas cometidas por empresas terceirizadas Se comprovadas, o condomínio pode entrar com uma ação de regresso cobrando a empresa Se o condomínio faz os procedimentos básicos de segurança, identificando todos que entram, a “culpa” não é dele São as autoridades policiais que investigarão para descobrir o que aconteceu Prédios Deve implementar os procedimentos básicos de segurança A administração pode reforçar as orientações para que funcionários tomem cuidado e se atentem às movimentações Fonte: Folha de S. Paulo

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Fiocruz lança cartilha sobre Natal e Ano Novo na pandemia

A principal recomendação é ficar em casa, mas os especialistas reuniram dicas para reduzir os riscos nas comemorações A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que tem se destacado no combate ao coronavírus, divulgou uma cartilha com dicas para manter a segurança nas festas de Natal e Ano Novo durante a pandemia. A recomendação principal é que a forma mais segura é ficar em casa e celebrar apenas com as pessoas que moram na mesma residência. Apesar disso, os especialistas reuniram dicas para reduzir os riscos nas comemorações. Recomendações de segurança Use máscara sempre que não estiver comendo ou bebendo; Tenha um saco para guardar a máscara quando estiver comendo ou bebendo e a mantenha limpa e seca entre os usos; Tenha uma máscara limpa extra, para o caso de necessidade de troca (tempo de uso, umidade ou sujeira); Evite aglomerações e mantenha a distância de, pelo menos, 2 metros entre os participantes; Evite apertos de mão ou abraços; Dê preferência a locais abertos ou bem ventilados. Evite o uso de ar-condicionado; Lave as mãos com frequência durante o evento com água e sabão ou use álcool; Não compartilhe objetos, como talheres ou copos; Após tocar em objetos que estejam sendo compartilhados com outros convidados (ex: utensílios para servir a comida, jarras e garrafas), lave as mãos com água e sabão ou álcool. Orientações para festividades em casa Ambientes e convidados Limite o número de convidados de acordo com o tamanho do espaço, permitindo que as pessoas mantenham distância de 2 metros entre si; Oriente seus convidados a levarem suas próprias máscaras; Evite música alta para que as pessoas não tenham que gritar ou falar alto. Caso alguém esteja contaminado com o vírus, lançará um número maior de partículas virais no ambiente; Dê preferência a locais abertos ou bem ventilados. Evite o uso de ar condicionado; Não deixe que os convidados formem filas para serem servidos; Oriente os convidados a não se sentarem todos reunidos na hora da ceia. Organize espaços separados para pessoas que moram juntas; Tenha sabão e papel para secagem de mãos disponíveis no banheiro. Evite o uso de toalhas de pano; Disponibilize álcool em gel nos ambientes; Utilize lixeiras com pedais para que as pessoas descartem seus lixos sem precisar colocar as mãos na tampa. Lave as mãos após esvaziar a lata de lixo. Preparo e forma de servir os alimentos Lave as mãos antes de preparar a comida e use máscara durante o preparo; Limite o número de pessoas no ambiente em que a comida estiver sendo preparada ou manuseada; Caso ofereça bebidas, disponibilize-as em embalagens individuais (latas ou garrafas), arrumadas em baldes com gelo, para que as pessoas possam se servir sozinhas; Ofereça condimentos, molhos para salada ou temperos embalados individualmente, sempre que possível; Evite o compartilhamento de utensílios para servir a comida. Pratos e bebidas em recipientes não individuais devem ser servidos por uma única pessoa. O responsável deve lavar as mãos antes de servir e sempre usar a máscara; Pessoas que devem evitar os encontros Está com sintomas relacionados à Covid-19 ou já tem o diagnóstico da doença; Ainda está no período de 14 dias desde que teve os primeiros sintomas relacionados à Covid-19 (mesmo que não tenha feito um teste de diagnóstico); Está aguardando o resultado de um teste molecular para saber se está com Covid-19; Manteve contato com alguém que teve a doença nos últimos 14 dias. Nos casos acima, mantenha o isolamento domiciliar. Não convide pessoas para sua casa, não faça visitas, nem frequente eventos. A Fiocruz recomenda ainda que quem faz parte ou mora com alguém que faz parte do grupo de risco para casos graves de Covid-19, fique em casa e celebre apenas com as pessoas que moram na mesma residência. Fonte: Diário do Rio

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Novo cartaz com as orientações de fim de ano!

Lembramos que as restrições por conta do coronavírus não podem ser minimizadas devido às festividades de Natal e Réveillon. Muito pelo contrário, isso exigirá cuidados maiores em relação a limpeza e higienização das áreas comuns. Assim como pequenas medidas preventivas de maneira coletiva para ajudar a proteger a saúde de todos. Para comunicar isto aos moradores, estamos disponibilizando um cartaz informativo para seu condomínio. Salve-o no computador, imprima em formato A4 e coloque nos quadros de aviso das áreas comuns.

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